quinta-feira, 3 de junho de 2010

Comandante do 2º BPM apresenta Plano de Operações para o emprego do policiamento no Mossoró Cidade Junina 2010

Imagem retirada da internet, meramente ilustrativa

O comandante do 2º BPM, Tenente Coronel Eliezer, apresentou para toda imprensa mossoroense, na manhã de hoje, o Plano de Operações de emprego do Policiamento para a 13ª edição do Mossoró Cidade Junina. A intenção é superar os resultados do ano anterior, onde os índices de ocorrências registradas no âmbito das festas foram baixos, se considerarmos o porte da festa. Durante a reunião com a imprensa o Tenente Coronel Eliezer divulgou todas as ações que serão desenvolvidas pela polícia militar.

Uma das questões mais abordadas pelos jornalistas foi sobre a estrutura disponibilizada para a Polícia Militar. Na edição deste ano a PM conta com praticamente toda estrutura montada na edição do ano anterior e ainda por cima, com a correção de algumas falhas.

O monitoramente através de câmeras de vídeo continuara e desta vez estará sendo montada uma estrutura ainda melhor do que a do ano anterior. As entradas de acesso para o interior da Estação das Artes também seguirão do mesmo modo do ano passado, ou seja, qualquer pessoa que tiver acesso ao ambiente de festas deverá passar por uma abordagem pessoal, primeiro através de um detector de metal, e caso o policial desconfie de algo, a revista será manual. Todos os objetos que o cidadão portar também serão revistados.
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Efetivo - Para as noites dos shows, o 2º BPM empregará um efetivo de 300 policiais, divididos entre policiamento a pé, viaturas, motocicletas e cavalaria. Além disso, por determinação do Comandante do 2º BPM uma equipe de policiais ficará em um Posto de Comando com a responsabilidade de anotar todas as alterações que acontecerem no decorrer dos dias de festas. Esse levantamento servirá como base para consultas futuras, bem como, para alicerçar novas determinações no decorrer do evento.


Fonte: Toxina

Um comentário:

  1. Olá bom dia!
    Tenho muita vontade de fazer ações na comunidade, junto com a polícia militar, não como um orgão que impõe a segurança, mas como agentes participativos.Pois sempre que precisei da ajuda da polícia nos eventos promovidos por nossa comunidade como: Dia de lazer (atividades esportivas p/ os jovens e crianças e adulros na rua), festa junina e outros, sempre fui atendida.Mais, eu gostaria de algo mais abrangente como palestras sobre as experiêncis da polícia principalmente com drogas, e os vários tipos de violência.Acho que isso seria um grande passo p/ mostrar o lado de humanização da polícia. O que vocês acham desta idéia?

    Maria das Dores nogueira
    e-mail: das-nogueira@uol.com.br

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